Este é o tema do número 2 (Outono-Inverno 2006) da revista Comunicação & Cultura, já aqui apresentada em post recente. Os media sempre desempenharam um papel importante para os agentes políticos, mas, a partir da segunda metade do século XX, os meios de comunicação começaram a assumir um papel determinante na condução da actividade política. Ora, é precisamente sobre este papel que se reflecte neste número, com textos de Elisabeth Bronsen (Celebrating catastrophe), Rogério Santos (Congressos Partidários), Estrela Serrano (A dimensão política do jornalismo), Paula do Espírito Santo (A mensagem política na campanha das eleições presidenciais: análise de conteúdo dos slogans entre 1976 e 2006), Isabel Ferin (Tendências de cobertura do final de um ciclo: Cavaco Silva (1994-1995), Gonçalo Pereira (O caso ICN - convergência entre jornalistas e fontes), Magda Rodrigues da Cunha (Campanhas políticas e tecnologias digitais), Michael Walrave (Majors users, minor rights: e-privacy rights of minors), e Jorge Fazenda Lourenço (A Sapiência ainda é possível?). Inclui uma entrevista a André Freire, conduzida por Rita Figueiras, e recensões aos seguintes livros: Imagens da Mulher na Imprensa de Oitocentos, de Ana Costa Lopes, por Horácio Araújo; As Vozes da Rádio e A Emissora Nacional nos Primeiros Anos do Estado Novo (1933-1945), respectivamente de Rogérios Santos e Nelson Ribeiro, por Luís Bonixe; José Maria Eugénio de Almeida, de José Miguel Sardica, por Patrícia Dias; Tudo o que é mau faz bem, de Steven Johnson, por Carla Ganito. Ver também a montra de livros, as teses defendidas e a agenda para ficar a par dos eventos e do que vai saindo na área da comunicação e cultura.
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